O filme traça paralelos assistencialistas do Brasil moderno, tomando como ponto de partida o caso de uma escrava alforriada e o rapto de um de seus escravos por um homem branco. Munida dos papéis que lhe garantem a posse de seu escravo, ela vai atrás de seus direitos, tendo contra ela as regras da classe dominante. A narrativa alterna o passado com episódios atuais de falsa filantropia dos tempos modernos.