A trama é centrada na figura de um caixeiro viajante que chega a uma pequena cidade de Minas Gerais e seduz a amarga Don’Ana de Lara, uma viúva rica, e a pobre e virginal Sinhá. Os dois romances líricos e ao mesmo tempo trágicos, caminham de forma paralela, distinguidos por diferentes concepções de luz e música, até convergirem em um final comum, no qual a morte surge como metáfora para libertação dos impulsos sexuais.